segunda-feira, dezembro 03, 2007
sexta-feira, setembro 07, 2007
Ei-la
Depois de meses de espera, ataques de ansiedade, atrasos, adiamentos e vídeos caseiros de como se monta uma redacção ( ver o blog Último Nível) está desde ontem de manhã á venda a revista Hype!
Existem vários lugares comuns que se podem aplicar a esta revista dedicada aos videojogos:
- a revista com mais Hype dos últimos tempos (arr)
- a MegaScore 2.0 (termo a não usar segundo a Wired)
ok, pronto só me lembro de dois...
Falando a sério, agora, depois de ver o nome Blitz ter sido transformado numa revista cor-de-rosa sobre músicos, é bom ver que os 4 magníficos (pronto, mais um) conseguem continuar a fazer uma boa revista, mesmo que por debaixo da asa comercial do grupo Impresa.
A Hype! tem bons textos, bom design, correspondentes internacionais e dedica-se aos videojogos e cultura envolvente sem nerdismos ou fanatismos. Numa banca perto de ti.
O homem dos 200 instrumentos
Finalmente Agosto acabou e Setembro abriu em força. Xavier Rudd, no Coliseu de Lisboa, foi excitante e inebriante, suplantando a erva que se cheirava na sala. Aqui está uma pequena amostra.
terça-feira, agosto 21, 2007
E assim se passou quase um mês...
Novos projectos, velhos deveres e mais um aninho na contagem da Gê.
E Setembro que não chega! Quero ver Xavier Rudd, Massive Attack e o Hamlet. Vou ter saudades de não ouvir Português e imaginar que estou noutro sítio qualquer mas, de resto, Agosto em Lisboa é uma verdadeira seca.
----------------
Now playing: Arctic Monkeys - Brianstorm
via FoxyTunes
E Setembro que não chega! Quero ver Xavier Rudd, Massive Attack e o Hamlet. Vou ter saudades de não ouvir Português e imaginar que estou noutro sítio qualquer mas, de resto, Agosto em Lisboa é uma verdadeira seca.
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Now playing: Arctic Monkeys - Brianstorm
via FoxyTunes
quarta-feira, julho 25, 2007
Faltam 2 dias...
Ao entardecer, debruçado pela janela,
E sabendo de soslaio que há campos em frente,
Leio até me arderem os olhos
O livro de Cesário Verde.
Que pena que tenho dele! Ele era um camponês
Que andava preso em liberdade pela cidade.
Mas o modo como olhava para as casas,
E o modo como reparava nas ruas,
E a maneira como dava pelas cousas,
É o de quem olha para árvores,
E de quem desce os olhos pela estrada por onde vai andando
E anda a reparar nas flores que há pelos campos...
Por isso ele tinha aquela grande tristeza
Que ele nunca disse bem que tinha,
Mas andava na cidade como quem anda no campo
E triste como esmagar flores em livros
E pôr plantas em jarros...
E sabendo de soslaio que há campos em frente,
Leio até me arderem os olhos
O livro de Cesário Verde.
Que pena que tenho dele! Ele era um camponês
Que andava preso em liberdade pela cidade.
Mas o modo como olhava para as casas,
E o modo como reparava nas ruas,
E a maneira como dava pelas cousas,
É o de quem olha para árvores,
E de quem desce os olhos pela estrada por onde vai andando
E anda a reparar nas flores que há pelos campos...
Por isso ele tinha aquela grande tristeza
Que ele nunca disse bem que tinha,
Mas andava na cidade como quem anda no campo
E triste como esmagar flores em livros
E pôr plantas em jarros...
segunda-feira, julho 23, 2007
Faltam 4 dias...
Won't you walk me through the Tiergarten?
Won't you walk me through it all, darling?
Doesn't matter if it is raining
Won't you walk me through it all?
Even if the sun, it is blazing
Even if the snow, it is raging
All the elements, we must conquer
To get to the other side of town
I have suffered shipwreck against your dark brown eyes
I have run aground against your broken down smiles
Believe me when I tell you I have no place to go
But to go where the wild flowers grow and the stone gardens bloom.
Won't you walk me through the Tiergarten?
Won't you walk me through it all, darling?
Doesn't matter if it is raining,
We'll get to the other side of town.
Won't you walk me through it all, darling?
Doesn't matter if it is raining
Won't you walk me through it all?
Even if the sun, it is blazing
Even if the snow, it is raging
All the elements, we must conquer
To get to the other side of town
I have suffered shipwreck against your dark brown eyes
I have run aground against your broken down smiles
Believe me when I tell you I have no place to go
But to go where the wild flowers grow and the stone gardens bloom.
Won't you walk me through the Tiergarten?
Won't you walk me through it all, darling?
Doesn't matter if it is raining,
We'll get to the other side of town.
domingo, julho 22, 2007
David Fonseca - Superstars
O vídeo do primeiro single do próximo álbum do David Fonseca, dirigido pelo próprio
domingo, julho 15, 2007
quarta-feira, julho 11, 2007
sábado, junho 30, 2007
Desculpa lá Victor.
quinta-feira, junho 14, 2007
quarta-feira, junho 13, 2007
Aniversários
quinta-feira, junho 07, 2007
Dia Mundial do Âmbiente
Atrasado, obviamente, mas não esquecido. Imagem de Ícaro Dória. Outras bandeiras aqui.
segunda-feira, junho 04, 2007
quinta-feira, maio 31, 2007
já estive aqui
Pensei que tinha aprendido. Evitei os mesmos erros apenas para descobrir que cometi bem piores. É mais doloroso assim. A Paixão cega-nos e podemos magoar sem sentir remorsos. A dor desculpa tudo. Aqui não há dor. E o Amor, qualquer que ele seja, reflecte no espelho tudo o que não queremos ser. E fica a angustia. É mais fácil voltar quando fomos nós que partimos.
terça-feira, maio 29, 2007
quarta-feira, abril 25, 2007
domingo, março 11, 2007
As lembranças são poucas: um sorriso, um salto, um acentuar de voz... Mas lembro-me perfeitamente do sentimento - Admiração. Eras o meu guia, o meu mentor. Queria conhecer o mundo que me mostravas, ler as histórias que me contavas. E um dia, tal amigo imaginário, desapareceste. E eu cresci, tive muitos professores, li muitas histórias, tornei-me enfim adulta. Até que um dia te revi, naquela casa rosa que eu tanto mirava curiosa sem saber que era a tua. E de novo me contaste histórias e voltei a ouvir-te embevecida como quando era criança. Não sei qual de nós será, agora, o primeiro a sair de cena, tal conhecimento não me faz falta. Fica aqui a minha parca homenagem que pouco consegue demonstrar o quanto conhecer-te marcou a minha existência.
quarta-feira, fevereiro 28, 2007
Poesias e afins
Pois é (não é...), depois de um Inverno turbulento a Primavera aproxima-se a passos largos (pelo menos a confiar na azedas que vão surgindo por aí). Por isso vou deixar as poesias e afins á poetiza de serviço (embora , normalmente, noutro sítio que não aqui :-\) e dedicar-me a coisas mais interessantes. Na Le cool desta semana encontrei duas propostas interessantes, na Restart a RestartGet, show case de street art e no Jardim da Estrela a Crafts & Design. Portanto aqui estou eu preparadinha para abraçar a Prima Vera a não ser que me apanhem distraída e me ponham a trabalhar tanto como a minha companheira de Blog...
terça-feira, fevereiro 27, 2007
Indie Lisboa 2007
Continuando no cinema, o Indie Lisboa vai realizar-se este ano de 19 a 29 de Abril. Além das salas do King, Roma e Forum Lisboa este decorre também no São Jorge existido um autocarro especial a fazer a ligação Av. Liberdade - Av. Roma.
Everything's gone green
Não é uma referência ao Oscar no documentário do Al Gore (embora assistir a uma aula com pipocas tenha sido uma boa variante) mas sim um filme com argumento de Douglas Coupland. É pouco provável que estreie em Portugal, pelo menos ainda não está previsto, mas aqui fica o trailer para adoçar a boca.
sexta-feira, fevereiro 23, 2007
sexta-feira, fevereiro 02, 2007
Promessas
quarta-feira, janeiro 31, 2007
Os mistérios das palavras
Amo-te!
No segundo seguinte a pronuncia-lo logo duvido.
Amo-te?
Será? Faz sentido para ti?
Não para mim.
Há palavras que perdem importância quando são repetidas: Amo-te, adoro-te.
Qual é a necessidade de dizê-las, repeti-las vezes e vezes sem conta?
Amas-me? prova-o!!
Descobre os meus segredos e usa-os!
Abraça-me, beija-me.
Olha para mim, ouve-me.
Se ao fim da noite ainda precisas de dizer que me amas...
Esquece!
Tu nem me conheces...
No segundo seguinte a pronuncia-lo logo duvido.
Amo-te?
Será? Faz sentido para ti?
Não para mim.
Há palavras que perdem importância quando são repetidas: Amo-te, adoro-te.
Qual é a necessidade de dizê-las, repeti-las vezes e vezes sem conta?
Amas-me? prova-o!!
Descobre os meus segredos e usa-os!
Abraça-me, beija-me.
Olha para mim, ouve-me.
Se ao fim da noite ainda precisas de dizer que me amas...
Esquece!
Tu nem me conheces...
segunda-feira, janeiro 29, 2007
sexta-feira, janeiro 12, 2007
segunda-feira, janeiro 01, 2007
2007
Ainda não esqueci o teu toque
o carinho do teu olhar
o teu riso dos meus disparates
o tom da tua voz a pronunciar meu nome
o calor da tua mão tocando a minha
Ainda sou eu
Continuas a ser tu...
o carinho do teu olhar
o teu riso dos meus disparates
o tom da tua voz a pronunciar meu nome
o calor da tua mão tocando a minha
Ainda sou eu
Continuas a ser tu...
Mais um que se foi...
2006 já se foi e por aqui vai deixar boas lembranças. Que venha um 2007 com ressacas menos dolorosas...
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